Mais do que misteriosa ou sensual, brocardos repetidos até à exaustão para explicar o que Lana veio fazer ao Primavera Sound, o mais enigmático nome da pop da última década sempre foi para mim o sopro riçado de uma melancolia serena, domada e consciente de que é preciso evitar o abismo final.
Elizabeth Grant
Elizabeth Grant
Elizabeth Grant
Mais do que misteriosa ou sensual, brocardos repetidos até à exaustão para explicar o que Lana veio fazer ao Primavera Sound, o mais enigmático nome da pop da última década sempre foi para mim o sopro riçado de uma melancolia serena, domada e consciente de que é preciso evitar o abismo final.